Filme Conversando Com Deus X O Processo de Coaching

Sobre este filme posso ousar dizer que vi Deus sendo um coach, através de perguntas poderosas.
Em um determinado momento Deus os questionou fazendo-o entender que ele deveria “fazer” a vida além de ganhá-la. As perguntas foram conduzindo-o para o entendimento de que, a vida dele era reflexo de suas próprias escolhas, que ele era o responsável direto pelos seus resultados bons e ruins. Despertar esse entendimento faz parte do processo de coaching.
Entender que ser morador de rua era uma escolha e não uma definição de vida e que o sofrimento não tinha a ver com o acontecimento, mas como ele reagia era o caminho para o êxito dele neste processo.
A vida dele começou a mudar a partir do momento em que ele foi bombardeado de perguntas: O que é ser bom? Quem tem a palavra final sobre isso? Quem define?
Viver sem expectativas sem precisar de resultados específicos? As suas escolhas estão definindo quem você é? …
Ele foi desafiado a sair da sua estagnação, a dividir conquistas, a ser grato e por consequência tornou-se uma centelha divina e agir como coach também, e foi para muitos, assegurando que eles deveriam concentrar-se no que pensam sobre si ao invés de se preocupar com que outros dizem ou pensam sobre eles. Isso é coaching: uma corrente, um ciclo. Ele evoluiu de tal modo que, foi capaz de fazer uma mãe sofrida enxergar o que há por traz de tudo, até mesmo de uma tragédia, ou seja, a ressignificar sua história. Foi capaz de fazer uma mulher sentir-se desperta em sua própria vida. Ele evoluiu de tal modo que reconheceu que mesmo sendo falível, não era desqualificado para passar uma mensagem positiva. Ele foi capaz de enxergar oportunidades, perdoar-se e perdoar o outro; afinal, como ele mesmo ressaltava: “O sentimento é a linguagem da alma!” Isso é coaching.

15 dicas para lidar com um chefe difícil

Um “chefe difícil ” sempre tem uma intenção positiva por trás de cada atitude.

Um chefe com um perfil comportamental mais agressivo, costuma estabelecer altos padrões de desempenho, deseja ter uma equipe que não permaneça letárgica na linha de largada, mas que alcance a linha de chegada rapidamente, ou seja, que atinja os resultados esperados com assertividade e auto-gestão.

O ponto negativo é o fato de tentar chegar a esse objetivo de uma forma impositiva, sem respeitar o limite de sua equipe e isso pode resultar em impactos catastróficos. 

O ponto positivo é que um chefe difícil “força” sua equipe a buscar superar os limites, e de certa forma, proporciona um aprimoramento, à medida que os desafios vão sendo superados.

Preparei 15 dicas para lhe ajudar a lidar com este tipo de chefe:

  1. Mantenha o controle, o equilíbrio emocional;
  2. Não leve para o lado pessoal;
  3. Entenda os problemas dele;
  4. Trate-o como um cliente;
  5. Encontre uma inspiração;
  6. Comunique-se de maneira clara;
  7. Esteja sempre um passo à frente;
  8. Entregue o máximo que puder… supere-se;
  9. Atenda os prazos e cumpra com as metas;
  10. Seja flexível e adapte-se ao estilo do seu chefe;
  11. Não entre em confronto com ele;
  12. Seja confiante, mesmo diante de um erro cometido… corrija-o rapidamente;
  13. Evite queimar oportunidades;
  14. Seja um gerador de soluções;
  15. Descubra a intenção positiva e ganhe algo com isso… evolua!

Diante de um chefe difícil é importante o profissional se posicionar, e entender que tem a liberdade para escolher aceitar ou não esta situação, se não houver adaptação, deve procurar um outro tipo de pessoa para trabalhar, mas lembre-se:  “Só aqueles que têm a paciência de fazer as coisas simples com perfeição é que adquirem a capacidade de fazer as coisas difíceis com facilidade.” F.S.