Filme Conversando Com Deus X O Processo de Coaching

Sobre este filme posso ousar dizer que vi Deus sendo um coach, através de perguntas poderosas.
Em um determinado momento Deus os questionou fazendo-o entender que ele deveria “fazer” a vida além de ganhá-la. As perguntas foram conduzindo-o para o entendimento de que, a vida dele era reflexo de suas próprias escolhas, que ele era o responsável direto pelos seus resultados bons e ruins. Despertar esse entendimento faz parte do processo de coaching.
Entender que ser morador de rua era uma escolha e não uma definição de vida e que o sofrimento não tinha a ver com o acontecimento, mas como ele reagia era o caminho para o êxito dele neste processo.
A vida dele começou a mudar a partir do momento em que ele foi bombardeado de perguntas: O que é ser bom? Quem tem a palavra final sobre isso? Quem define?
Viver sem expectativas sem precisar de resultados específicos? As suas escolhas estão definindo quem você é? …
Ele foi desafiado a sair da sua estagnação, a dividir conquistas, a ser grato e por consequência tornou-se uma centelha divina e agir como coach também, e foi para muitos, assegurando que eles deveriam concentrar-se no que pensam sobre si ao invés de se preocupar com que outros dizem ou pensam sobre eles. Isso é coaching: uma corrente, um ciclo. Ele evoluiu de tal modo que, foi capaz de fazer uma mãe sofrida enxergar o que há por traz de tudo, até mesmo de uma tragédia, ou seja, a ressignificar sua história. Foi capaz de fazer uma mulher sentir-se desperta em sua própria vida. Ele evoluiu de tal modo que reconheceu que mesmo sendo falível, não era desqualificado para passar uma mensagem positiva. Ele foi capaz de enxergar oportunidades, perdoar-se e perdoar o outro; afinal, como ele mesmo ressaltava: “O sentimento é a linguagem da alma!” Isso é coaching.

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